"A verdadeira felicidade não é obtida por meio de conquistas complexas, tampouco pelo controle. Nossa felicidade vem da simplicidade e do olhar amoroso e compassivo sobre todos os seres.
É preciso ultrapassarmos nossos referenciais estreitos, e, com isso, aprenderemos a ultrapassar o sofrimento dos nossos personagens, sem abandonarmos os papéis que exercemos.
Precisamos ter a consciência e a liberdade de podermos cumprir diferentes papéis sem “ser” nenhum neles.
As identidades são meios hábeis importantes para nos relacionarmos e gerarmos benefícios em todos os ambientes que percorremos; isso inclui harmonizarmos e equilibrarmos nossas relações conosco mesmos, como o outro, com a sociedade e com a biosfera."
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