5.06.2005

Poesia de Ryokan II

O número de dias desde que deixei o mundo e
Me confiei aos Céus está até esquecido.
Ontem, sentando calmamente nas montanhas verdes;
Nesta manhã, jogando com as crianças da aldeia.
Meu manto está todo remendado e
Não posso mais lembrar quanto tempo tive a mesma tigela de mendigação.
Em noitem límpidas caminho com meu bastão e canto poemas;
Durante o dia desenrolo minha esteira e dou uma cochilada.
Quem ousa dizer que muitos não podem levar uma tal vida?
Apenas sigam meu exemplo.

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